31 dezembro, 2012


Mai uma vez se vê como muitos casos a secundarização da condição humana a nível de interesses pessoais ou financeiros, o mercenarismo anda contaminando as instituições públicas e acabando com vidas e fora a violência que para se acabar, terá que ter uma ação geral com toda a sociedade envolvida, não basta só afirmar que a Segurança Pública deve apurar, toda a sociedade forma uma nação, e essa nação deve ser uma nação ativa não passiva, enquanto muitos nem ligam para esses casos como se nunca acontecessem com eles e se forem frios como aquela pessoa que diz que ´´as coisas são assim mesmo``, não são não, as coisas são como construímos e se buscamos para nossa vida ou família a tragédia normal, não banalizemos a tragédia e sim façamos uma corrente positiva para o novo ano de 2013, mas nunca deixe para lá as incompetências de profissionais sejam: Médicos (as), Enfermeiros (as), sendo que todos os envolvidos em saúde que não possuem interesse em dar atenção decente ou digna a população, na minha visão a questão é de gravidade máxima. Implantem a Polícia Tecnológica já e investiguem todos os Hospitais e Clínicas de Famílias, a Dilma deve investir na investigação de irregularidades orçamentárias direcionadas em projetos de saúde ou Organizações Sociais - o STF - Supremo Tribunal Federal DEVE AVALIAR A FORMULAÇÃO JURISPRUDENTE DO SENADO se realmente se relaciona com a cidadania e interesse social comum, vedado anonimato.


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Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/rio-de-janeiro/2012/12/31/PAI-DE-ADRIELLY-CULPA-FALTA-DE-MEDICO-PELA-MORTE-DA-FILHA.htm#ixzz2Ge8Xkpa6

SEGUNDA, 31/12/2012

Pai de Adrielly culpa falta de médico pela morte da filha

Menina de 10 anos teve morte cerebral, mas aparelhos ainda não foram desligados. Ela esperou oito horas por uma cirurgia após ser atingida por bala perdida.
Adrielly dos Santos Vieira havia acabado de ganhar seu presente de Natal quando foi atingida por uma bala perdida (Crédito: reprodução arquivo pessoal)Adrielly dos Santos Vieira havia acabado de ganhar seu presente de Natal quando foi atingida por uma bala perdida
(Crédito: reprodução arquivo pessoal)


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Menina baleada: médico que faltou ao plantão é afastado das funções de emergência


Paulo Araújo / Ag. O Dia
Adrielly
Neurocirurgião foi afastado das funções de emergência



A Secretaria Municipal de Saúde informou na noite desta quinta-feira (27) que o neurocirurgião Adão Orlando Crespo, que deixou de atender a menina Adrielly dos Santos Vieira, de 10 anos, por faltar ao plantão médico no Hospital Municipal Salgado Filho na noite de Natal, foi afastado da função de emergência. Adrielly foi atingida por um tiro na cabeça na favela do Urubuzinho, zona norte do Rio. Ela esperou cerca de oito horas para receber atendimento na unidade de saúde.
Conforme informou a secretaria, um processo administrativo foi aberto para investigar as circunstâncias da falta do profissional ao plantão médico e por esse motivo ele não será escalado para funções emergenciais.
O médico será investigado por omissão de socorro pela Polícia Civil, pelo Ministério Público Estadual e peloCremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro).
No início da tarde desta quinta-feira, a menina foi transferida para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro. Ainda segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a transferência se deu porque o Hospital Souza Aguiar tem um setor especializado em pediatria. O estado de saúde dela é estável, mas grave.
A defesa do neurocirurgião alega que o profissional não compareceu ao trabalho porque havia pedido demissão no dia do plantão. No entanto, a Secretaria de Saúde informou que o médico não apresentou nenhum requerimento formal de desligamento.
Prefeito vai demitir médico
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), informou que demitirá o neurocirurgião que faltou ao plantão de Natal e deixou de atender Adrielly. Ele disse que pretende adotar o controle biométrico de trabalhadores em todos os hospitais administrados pelo município.
Segundo Paes, a nova tecnologia será determinada no início de janeiro e os hospitais terão seis meses para se adaptarem à exigência. Em relação à demissão do profissional, o prefeito defende a abertura de inquérito para que o médico seja processado criminalmente pela ausência.
— Vou demitir esse médico, que é um irresponsável. Ninguém pode estar escalado para um plantão e simplesmente não aparecer. Acho até que ele tem de responder criminalmente por sua ausência.



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